Andam todos tão stressados com os presentes para o Natal, que nem tem tempo para pensar e reflectir o verdadeiro espírito natalício.
O Natal é tempo de paz, amor, serenidade. A maior parte das pessoas nem se apercebem do real valor desta quadra.
Nestes últimos dias, decidi ir o menos possível ao supermercado, determinei fazer os meus próprios presentes, sem stress e correrias.
Todos gostamos de receber prendas, é certo, mas qual é o sentido de andarmos stressados nas compras à procura de um presente ideal?! Qual é a finalidade de nos martirizarmos a pensar o que os outros vão pensar?! Se vão gostar ou não?! Qual é o sentido desta oferta? Já pensaram? Não faz sentido fazer, oferecer, dar coisas por dar.....
Tanta pergunta… gaja chata.....ehehehehe
Optei por fabricar as minhas ofertas de Natal, este ano usei massa de moldar e tintas. É um objecto simbólico, mas é único e personalizado.
A mim interessa-me o verdadeiro espírito, os verdadeiros sentimentos, os verdadeiros amigos.... o resto é irrelevante... o que pensam os outros não interessa.
Deixem esse stress para o Pai Natal...eheheh
Um abraço para todos.... :)
"Tenham cuidado que a tinta ainda não secou bem...."
ResponderEliminarJá ouvi esta expressão em algum lado, eheheheheh.
Pois....não vale a pena entrar em correrias.....a tinta há-de acabar por secar, :).
É inevitável, os portugueses deixam sempre tudo para o fim....o stress também faz parte da euforia desta quadra.
Extremistazinha...ehehehe
Oferecer presentes feitos por nós próprios, é sempre menos dispendioso e mais criativo. Mas não me venhas com essas tangas de correria e stress, pois por essa sensação só passa quem deixa ficar tudo para último....ou seja, quem quer.
ResponderEliminarJá um velho ditado diz: "Não deixes para amanhã, o que podes fazer hoje."
beijinhos
Becas...és terrível...eheheh.
ResponderEliminarCarolina.... não ficas atrás...acho que esse ditado é a personificação do stress...eheheh.
Olhem, com este post só queria que as pessoas pensassem no que realmente é importante...seja na quadra em si, no dar presentes, no viver o dia a dia. Enfim, com a correria não sobra tempo para ninguém pensar e valorizar o que é devido...
beijos Luisa