"Rir é correr o risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor os seus sentimentos é correr o risco de mostrar o seu verdadeiro eu.
Defender os seus sonhos e ideias diante de uma multidão é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que a sua vida é imprescindível a todos. Só você pode evitar que ela vá ao fracasso. Existem muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por si. É importante que se lembre sempre de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas reflectir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos, porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco, não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões, mas não conseguem nada, não sentem nada, não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas pelas suas atitudes, elas transformam-se escravas, privam-se da sua liberdade.
Somente uma pessoa que corre riscos é livre...e consegue ir de encontro à felicidade!”
Autor desconhecido
E fiquei sem mais nada para acrescentar.
É uma reflexão interessante, muito do que está descrito nela, nós já sabemos, mas é sempre bom relembrar. Acabamos por perspectivar as situações de diferentes maneiras e valorizar sentimentos com diferentes sentidos.
Jocas Luisa
